Rock in Rio: como a tecnologia aproximou milhões de pessoas dentro de um dos maiores festivais do mundo
Um festival gigante, mas com experiências digitais limitadas
O Rock in Rio é mais do que um festival de música. É um marco cultural, um espaço de encontros, memórias e histórias que atravessam gerações. Desde sua primeira edição, em 1985, milhões de pessoas já viveram essa experiência de perto.
Mas, apesar da grandiosidade no palco e da energia que toma conta da Cidade do Rock, havia um ponto que ainda deixava a desejar: a experiência digital.
O evento já tinha contado com aplicativos em edições anteriores, mas eles não conseguiam refletir toda a força e a magia do festival. O resultado? Usuários pouco engajados e funcionalidades que não geravam impacto real na vida das pessoas durante aqueles dias.
E havia uma dor recorrente — uma queixas que vinha direto do público: a dificuldade de encontrar amigos dentro do festival.
Em meio a multidões de centenas de milhares de pessoas, com várias atrações acontecendo ao mesmo tempo, perder-se era quase inevitável. Quantos encontros deixaram de acontecer? Quantos amigos foram sem saber que estavam lado a lado? Quantos grupos se desencontraram em meio à música e à agitação?
Esse era o desafio.
O encontro Rock in Rio + Jera: ouvir para transformar
Foi nesse cenário que a equipe do Rock in Rio se uniu à Jera. A missão era clara: repensar a experiência digital e criar algo que, de fato, aproximasse o público do festival.
O ponto de virada aconteceu quando decidimos ouvir os usuários de perto. Pesquisas, entrevistas, feedbacks: mergulhamos no universo do público para entender não só suas dores, mas também seus desejos.
A partir daí, ficou evidente: mais do que informações sobre programação ou mapas de palco, as pessoas queriam conexão humana. Queriam viver o festival junto de quem amavam, encontrar amigos, compartilhar momentos.
Era sobre música, sim. Mas também sobre encontros.
A tecnologia como ponte: a funcionalidade que conectou pessoas
E foi ouvindo isso que nasceu uma das funcionalidades mais marcantes do aplicativo.
Com base nas conexões das redes sociais, e sempre mediante autorização prévia, o app mostrava quem dos seus amigos também estava curtindo o festival.
Simples na proposta, poderosa no impacto.
De repente, o festival se transformou em um grande espaço de reencontros inesperados. Pessoas que foram sozinhas descobriram amigos no mesmo lugar. Grupos se organizaram mais facilmente. Momentos únicos foram compartilhados de forma ainda mais intensa.
E tudo isso porque a tecnologia cumpriu seu papel de aproximar pessoas.
Impactos reais: quando a tecnologia amplifica a magia da música
O aplicativo ganhou vida própria.
- Aproximação: amigos que talvez nunca se encontrassem no meio da multidão conseguiram se ver.
- Engajamento: o público passou a interagir mais com o app, não apenas como ferramenta, mas como parte da experiência.
- Memória afetiva: reencontros, descobertas e conexões viraram histórias inesquecíveis.
Foi um sucesso que mostrou como tecnologia e música podem caminhar juntas, amplificando a experiência humana.
A música uniu, mas a tecnologia também
O Rock in Rio sempre foi sobre mais do que música: é sobre emoção, pertencimento e memória coletiva. Ao criar uma experiência digital que refletia isso, a Jera ajudou a reforçar a essência do festival.
Esse case é uma prova de que tecnologia, quando usada de forma estratégica e humana, vai muito além do código. Ela se torna uma ponte entre pessoas, entre sonhos e entre experiências que ficam para sempre.
No fim, o que fizemos não foi apenas um aplicativo. Foi um instrumento que ajudou a tornar o festival ainda mais inesquecível.
Porque no Rock in Rio, a música une. E a tecnologia também.
💚💜 #SomosJera
